terça-feira, 27 de março de 2012

A festa


O ginásio estava em festa de aniversário e fomos todos convidados. Ao chegar lá, ela prontamente fez questão de me apresentar ao gajo que eu tinha visto no parque de estacionamento a comê-la. Ele é instrutor no ginásio onde treinamos mas como eu treino num horário diferente dela, eu nunca o tinha visto antes daquele momento com ela. Fiquei sem saber o que dizer mas presumi que ele sabia tudo sobre o nosso relacionamento e tentei ser o mais cordial possível.

Durante a festa eu separei-me dela para falar com pessoas conhecidas e reparei que também ela falava com outras mulheres que faziam as aulas com ela. Reparei também que ele fazia questão de ir ter com ela e tocar-lhe de um modo pouco apropriado e em especial sabendo que eu estava ali com ela. Estava a morder-me todo com ciúmes mas mesmo assim consegui manter a postura.

Com o desenrolar da festa, ela veio ter comigo e pediu-me para ir ter com ela à casa de banho do piso de cima e eu segui-a apenas para encontrar que também ele lá estava à espera dela. Não gostei da atitude de ambos mas esperei para ver o que iria passar-se a seguir. Entrámos para o escritório ao lado das casas de banho e ela trancou a porta por dentro enquanto nós nos olhávamos desafiando o nosso instinto masculino.

Ela chamou-me para perto dela e lentamente subiu o vestido até à cintura, revelando a sua cuequinha de fio dental e sentou-se na secretária, abrindo as suas pernas e puxando a cuequinha para o lado até expor a sua rata que estava visivelmente excitada e húmida. Eu estava prestes a explodir de raiva ao ver tudo isto e ainda por cima ao ver o olhar dele repleto de desejo. Ele tocou-se e baixou as suas calças revelando um pau teso e inchado enquanto se acariciava a olhar para os olhos dela e sorria. Eu quis afastar-me e sair dali o mais rápido possível mas ela interrompeu-me o raciocínio quando disse: "Agarra no caralho dele e mete-me na rata amor! E quero que fiques aí a ver-me ser fodida por ele!"


Eu fiquei estúpido com o descaramento dos dois. Olhei para ela e os olhos dela transmitiram-me uma luxúria que nunca tinha visto em ninguém. "Vai! Pega nesse caralho duro e enfia-me na rata! Não queres ver-me a ser comida amor? Eu quero tanto que vejas outro caralho dentro da minha cona!"

Dei por mim a estender a minha mão e a tocar pela primeira vez na vida noutro pénis para além do meu. Estranhamente, senti o toque diferente, macio e meio borracha mas associei isso ao facto de não ser o meu. Ele estava duro e agarrei-o com a mão toda para o enfiar nela e ela gemeu de tesão só de me ver a obedecer. Ele ia a enfiar quando eu parei e perguntei-lhe "Queres mesmo este caralho amor? Queres que te esfregue no clitóris e depois te meta nessa tua rata molhada e quente?"

Ela percebeu que entrei no jogo dela e ficou possuída, implorando-me "Mete amor! Mete-me esse caralho todo até ao fundo! Porra! Quero tanto ser fodida enquanto me olhas! Mete!"

Eu sorri, já muito excitado, e esfreguei-o nos lábios dela, dando mais ênfase ao seu clitóris. Ela contraia as coxas involuntariamente e percebi que não iria aguentar muito mais. Também ele vibrava na minha mão e não resisti, enfiando-o na rata dela enquanto ele penetrou e ela gemia, louca de tesão. Ele disse-lhe que não aguentava mais e percebi que ele provavelmente sofria de ejaculação precoce, ficando até satisfeito com isso por me sentir melhor que ele. "Agarra no caralho dele amor e bate-lhe uma punheta até ele se esporrar na minha rata!"



Mal o tirei para fora e apertei ele veio-se de imediato. Primeiro foi um longo jacto na coxa dela mas os outros foram directamente na rata enquanto eu tentava masturbá-lo o melhor possível. Ela excitada com tudo o que se passava mas ainda frustrada por não ter tido o orgasmo dela disse-me num tom mais agressivo, "Chupa-me a cona cabrão! Lambe a esporra toda dele e faz-me vir na tua boca!"



Ela estava tão possuída de desejo que nem esperou e imediatamente inseriu dois dedos dentro da sua rata, comendo-se rapidamente. Eu ajoelhei-me e concentrei-me no clitóris dela, lambendo suavemente primeiro e excitando-a ainda mais. Ela retirou os dedos e agarrou-me a cabeça com força, forçando-me na rata toda e eu lambi e chupei o mais rápido possível até ela gritar num orgasmo que nos deixou aos três nervosos se teria sido ouvido lá fora.

Depois de ela se recompor e se limpar, ele saiu e deixou-nos ali para não sermos todos vistos a sair juntos. 

"Prometo que vais ter a tua recompensa amor! Tu mereces! Acho que até já tenho uma boa ideia o que vai ser mas vais ter de esperar para ver. Agora vê lá se disfarças esse pau e aguenta-te até logo amor."

Corno oficialmente



Ultimamente eu passava muito tempo com ela. Chegava mesmo a dormir em casa dela praticamente todos os dias e a nossa relação ia de vento em popa. Durante o dia, enquanto estávamos no trabalho, trocávamos imensas mensagens e ela provocava-me, deixando-me excitado o dia todo. 

Uma coisa que ambos adoramos é de eu a lamber e chupar o sexo. Para mim é mesmo o melhor afrodisíaco e fico logo com tesão só de o fazer. A tesão era de tal forma que mal ouvia a chave dela na porta de entrada, lá ia eu ajoelhar-me para ela. Era só levantar o vestido ou baixar as calças e chupava-lhe a rata ali mesmo no hall de entrada. Reparei que a sua rata andava mais viscosa e salgada e comecei a desconfiar que ela me escondia algo, mas não deixava de a satisfazer e de me excitar ao fazê-lo. Isto repetiu-se uns 4 ou 5 dias seguidos e mal ela entrava porta dentro, lá estava eu pronto para lhe proporcionar um orgasmo na minha boca, até que decidi segui-la depois do trabalho.

Essa era a hora que ela costumava ir treinar e eu esperei pacientemente no carro, escondido. Após o seu treino, vi-a sair acompanhada por um fulano e junto ao carro dela, cair sobre os seus joelhos e começar a fazer-lhe um broche no parque de estacionamento. 

 

Ela mamou-lhe no caralho até ficar bem teso e levantou-se, curvando-se sobre o carro e ele prontamente baixou-lhe a cuequinha e penetrou-a. "Isso! Fode-me a cona toda... Fode-me como se fosse uma puta e dá-me o teu leite quente!"



Fiquei chocado porque pela primeira vez descobria que ela fazia algo nas minhas costas sem o partilhar comigo e fiquei sem saber o que pensar. O gajo comeu-a prontamente e não durou mais de 3 minutos, gemendo e nitidamente vindo-se dentro dela. Eu arranquei para casa, com o coração a explodir dentro do meu peito e esperei por ela, planeando o que lhe iria dizer. Mal ela entrou, eu aproximei-me dela no hall de entrada e ela retirou a sua roupa. Ela inclinou-se na mesa da entrada e abriu-me a rata toda "Foda-se! Não aguento mais! Chupa-me a rata toda cabrão, chupa! Estou com uma vontade louca de explodir na tua boca!"

Não sei o que me deu mas obedeci prontamente, mesmo sabendo que o outro gajo a tinha acabado de comer. Reparei inclusivé que na cuequinha havia esperma mas mesmo assim enfiei-lhe a língua, lambendo e chupando-a até ela agarrar a minha cabeça e estremecer num orgasmo explosivo na minha boca, gemendo ao mesmo tempo que todo o seu corpo tremia de prazer. Levantei-me e ela imediatamente agarrou-me o pénis que estava bem inchado nas calças e disse-me sorrindo, "Mmmm... Pelos vistos adoras mesmo de ser corno meu amor! Adoraste mesmo ver-me ser fodida daquela maneira e de me chupar toda a seguir! Não foi? Habitua-te porque vais ter de o fazer muitas mais vezes a partir de agora! Tu és mesmo tudo o que eu poderia desejar num homem!"

Dessa eu não estava à espera e ela desmontou-me completamente. Não esperou sequer pela resposta e ajoelhou-se à minha frente, metendo-me na sua boca quente e húmida e chupou-me como se não o fizesse à um ano.


Fiquei tão excitado que só me limitei a foder-lhe a boca enquanto ela me chupava daquela forma tão louca. Acariciou-me o ânus e meteu-me um dedo bem fundo. Senti o seu dedo vibrar no meu cu e não aguentei mais, enchendo-lhe a boca toda com o meu leite. Ela continuou a chupar-me e lambuzou-se toda até que levantou-se e beijou-me longamente, deixando-me ofegante com o seu beijo apaixonado. "Eu amo-te seu parvo! Posso ser muito louca sim mas sou muito louca porque ambos gostamos! Para a próxima trago-te um amigo meu para tu veres bem de perto como eu fico maluca quando me fodem contigo a ver. Combinado?"

Não consegui dizer mais nada excepto "Combinado meu amor! Tu mandas e eu obedeço com todo o prazer!"

quinta-feira, 22 de março de 2012

Perder os três

Houve um fim-de-semana prolongado e ela, sempre com as ideias dela, convidou-me para uma estadia prolongada com ela. Claro que queria muito e aceitei com todo o agrado, sem nunca desconfiar o que me aguardava.

Os primeiros dois dias foram intensos, com muito sexo oral de mim para ela, como ela tanto adora, com masturbação mútua e comigo a treinar com o cinto dela. Ela fez questão que todos os momentos, que estávamos em casa, eu andaria nu e com o ânus sempre lubrificado. Mal entrávamos em casa, ela ia ao seu quarto e colocava aquele cinto para treinar o meu cu como ela tanto gostava de referir. 

O que ainda não referi é que durante esses dois dias ela não me permitiu ter um único orgasmo! Logo eu andava a trepar as paredes e desesperado por algum alívio mas ao mesmo tempo gostava da sensação de andar continuamente excitado e até me sentia revigorado com a energia acumulada. Não me lembro nunca de ficar assim e parecia que andava continuamente erecto e pronto para acção, o que aos 40 anos não é assim tão comum.

Ao terceiro dia, acordei com uma bruta erecção e com uma vontade absurda de a possuir! Só me controlei porque ela disse que chegava de tanto castigo e que já merecia um brinde. Hoje teria uma experiência nova que ela tinha a certeza que eu ia gostar imenso. Fiquei curioso e estiquei a minha paciência acreditando na promessa dela.

Durante esse dia, ela estava continuamente a contar-me fantasias dela, a dizer coisas que adorava experimentar, a tocar-me a levar-me ao delírio mas orgasmo nada. Quando a frustração tomou conta de mim e reclamei, dizendo que assim também não era justo, ela sorriu e deu-me razão. Ela levantou-se e pegou no telemóvel e prontamente enviou um sms a alguém que não perguntei quem porque logo de imediato ela sugeriu que eu fosse tomar um duche e me pusesse cheiroso para ela.

Quando sai do chuveiro, ela deu-me uma bebida e perguntou-me se eu aceitaria ser amarrado por ela. Até estranhei ela pedir porque normalmente ela mandava e até gostei da doçura com que o fez. Logo aceitei de bom grado.

Ela deitou-me de barriga para baixo, abriu-me as pernas e nessa altura comecei-me a sentir bastante tonto. Na altura não associei mas a bebida tinha algo mais e sentia-me um pouco sem forças. Amarrou-me os tornozelos e seguidamente cada um aos pés da cama. Também juntou-me os pulsos e amarrou-os de forma que estivesse preso ao centro do topo da cama. Depois colocou-me uma venda e começou a beijar-me as costas. Excitado como eu estava, já estava em delírio absoluto e cada toque dela levava-me às nuvens. Pediu-me para apoiar-me sobre os cotovelos e enquanto me beijava acariciava os meus mamilos sensíveis que me faziam arrepiar todo a cada carícia dela. 

Ela saiu da cama e regressou momentos depois, continuando as carícias e foi descendo lentamente. Senti a língua dela entre as nádegas, pressionou e penetrou-me lentamente, lambuzando-me o cu e foi descendo até me chupar os testículos inchados e ligeiramente doridos de tesão. Depois percebi que tinha colocado o cinto e penetrou-me lentamente ao início, apenas para acelerar e começar a penetrar sem piedade. O desconforto transformou-se num prazer indescritível e pensei que ia explodir num orgasmo fantástico mas quando já estava cheio de contracções, ela parou e retirou.

Eu percebi que o meu estado embriagado me tinha levado a um relaxamento profundo mas sem alterar o meu desejo de me vir e que a venda nos olhos apenas intensificava todas as sensações que estava a ter. "Não pares! Não aguento mais!", implorei eu, desejando que ela me ouvisse e respeitasse.

Curiosamente, senti de imediato as mãos a abrirem-me as nádegas e ela a voltar a entrar. Gemi ao sentir a espessura mais grossa mas recebi-a de bom grado. Entrou no meu cu dentro, bem até ao fundo e de uma só vez e uma enorme contracção de prazer rasgou pelo meu corpo todo. Tirou e meteu-o todo novamente. Outra e outra vez...

Todo o meu corpo estava tenso, senti-a contracções no meu pénis já completamente teso e também no meu cu como se o interior do meu pénis estivesse a ser massajado por dentro. Nem sei descrever a sensação! De repente acelerou como nunca tinha feito antes e eu mal conseguia respirar, gemendo a cada investida, quase desesperado por respirar. A sensação foi tão intensa que nem conseguia ejacular e apenas parecia um longo orgasmo que não tinha fim. 

Quando os meus gemidos já estavam um longo gemido e o meu corpo já nem relaxava entre contracções, ela retirou-me a venda e vi-a ajoelhada ao lado da cama, sorrindo-me com aquele olhar que preenche de tesão. No meu estado de confusão mental e tesão, achei estranho e nem associei mas quem estaria a foder-me daquela maneira?

"Que tal teres um caralho de verdade a comer-te o cu? Mmmm... Agora sim, já podes dizer que tens uma rata como a minha! Vais te vir ou quê? Aperta-me esse cu e esporra-te para mim! Vem!"

Caí em mim mas não consegui ficar escandalizado. O desejo era tanto e o prazer tão intenso que apertei o cu com todas as minhas forças. Quem quer que fosse, porque não cheguei a olhar para trás, apenas acelerou e o que me pareceu ser com toda a sua força, partiu-me o cu todo até sentir aquele caralho vibrar dentro de mim e começar a vir-se no meu cu. Imediatamente perdi o controlo e esporrei também a cama enquanto ele insistia sem misericórdia.

O meu orgasmo foi tão intenso que fiquei ali delirante a tentar recuperar e não vi o personagem a sair. Senti-a o leite a escorrer-me pelo cu e pouco depois senti a língua dela a limpar-me todo.
Desapertou-me as amarras e fiquei ali apenas a sentir o meu corpo dormente do orgasmo. Virei-me e ela beijou-me e agradeceu-me por ajudá-la a realizar umas das suas fantasias mais loucas. Adormeci da intensidade toda mas mais tarde acordei com ela a pedir para a amar.

O Corno

Após algumas semanas sem nos vermos nem falarmos, recebi um sms dela a dizer que estava com vontade. Combinámos em casa dela e certifiquei-me que cheguei a horas, ansioso por vê-la novamente. Eram 21h30 quando cheguei e pouco depois ela disse-me que iria sair mas para eu me pôr à vontade e esperar por ela. Fiquei um pouco frustrado mas desconfiando que ela teria alguma na manga servi-me uma bebida e aguardei à frente da televisão. 

O tempo passou e já não estava a achar piada à seca que ela me estava a dar mas por volta da meia-noite ouvi a chave na porta. Ela entrou com um rapaz que não devia ter mais de 25 anos e fiquei perplexo. "Ainda estás vestido? Despe-te!", disse ela num tom muito assertivo. Isso serviu para me despertar de imediato e de facto retirei a roupa.

Ela não me apresentou o rapaz e simplesmente começou a beijá-lo com uma luxúria indescritível. Ele era mulato, muito claro de pele, com olhos verdes e tinha a cabeça rapada. Aos poucos despiram-se e reparei como o seu corpo estava perfeitamente trabalhado e todo depilado. Eu ia para questionar mas ela antecipou-se e respondeu-me prontamente: "Tu ficas aí a ver... Hoje és corno! E vê se aprendes alguma coisa por amor de Deus! E não te atrevas a vir!"

Num misto de ciúme e excitação sentei-me e vi como ela caiu sobre os seus joelhos e imediatamente começou a deliciar-se no pénis dele que rapidamente inchou e me deixou complexado ao ver o seu tamanho e grossura. O rapaz devia ter pelo menos uns 20 cm e quase o dobro de grossura do meu. Completamente teso, agarrou-lhe a cabeça e deslizou dentro da boca dela enquanto ela chupava e lambia gulosamente. Ela parou e olhou-me dizendo: "Isto sim é um caralho! E já viste este corpo? Tens muito que aprender se algum dia me vais satisfazer!"

O broche não demorou muito porque ele pegou-a ao colo e deitou-a em cima da mesa da sala de jantar para de imediato perder-se com a sua boca entre as suas pernas. Sabendo como ela adora ser lambida e chupada e pelos gemidos dela, comecei a ficar excitado. É escusado dizer mas ela rapidamente explodiu num orgasmo violento na boca dele e eu fiquei ainda mais excitado a ver todo o filme a desenrolar à minha frente. Ele virou-a e deitou-a de barriga para baixo na mesa e enfiou-lhe a língua toda pelo cu acima, obrigando-a a soltar um longo gemido.

Ela olhava para mim e mordia os lábios, fechando os olhos de prazer e pedindo mais entre gemidos. Ele levantou-se e pegando no seu 'monstro', enterrou-o todo na rata dela. Penetrou-a sem piedade e conseguia ouvir os seus testículos a bater nela a cada investida. Ela só gritava e pedia mais e mais: "Come caralho! Come a minha rata! Mostra àquele corno como se fode uma mulher!"

Não sei o que o rapaz pensou de tudo isto. Certamente deve ter achado estranho a nossa relação mas ainda acelerou mais. "Foda-se!!! Vou-me vir outra vez! Dá-me esse teu caralho grosso! Fode-me caralho!" e com isto o corpo dela estremeceu e veio-se num grito de prazer que os vizinhos certamente devem ter ouvido.

Ele parou para recuperar o seu fôlego e reparei no seu pau molhado com o molho dela. Não sei como ele ainda não tinha tido um orgasmo com uma mulher daquelas e com todo este cenário mas a verdade é que o gajo estava teso como tudo e com muita vontade. A cabeça do seu pénis estava inchada e quase roxa.

Ela deitou-se de barriga para cima na mesa, abriu-lhe as pernas e incentivou-o: "Vá... é a tua vez! Fode-me como quiseres e vem-te em cima de mim para ele ver como um homem de verdade esporra!"

Desta vez não durou muito e ele retirando-o para fora explodiu jactos de esperma na barriga e mamas dela enquanto ela gemia e se tocava, espalhando o leite na sua pele e tocando no seu clitóris inchado.

Eles deviam ter a cena toda combinada previamente porque ele, ainda teso, deu-lhe um leve beijo na boca, vestiu-se em silêncio e saiu porta fora enquanto ela se tocava.

Ela olhou para mim com os olhos de tesão, ainda esfregando o seu corpo e reparou no meu pau duro que se babava de tesão. "Gostaste amor? Estás excitado? Mmmm... Gostas de me ver ser comida, não gostas?"

Eu não podia negar e abanei a cabeça em concordância. Ela levantou-se, toda molhada com o leite do outro e sentou-se no sofá à minha frente, de perna aberta para mim. A sua rata estava vermelha e inchada do castigo que tinha acabado de levar. "Vais ficar assim de pau feito? Vai lá... Bate uma punheta para eu te ver a ter prazer."

Eu toquei-me e comecei a esfregar o meu pénis teso e nem 30 segundos me aguentei porque rapidamente me vim na mão e barriga. Ela levantou-se com o seu sorriso tesudo e maquiavélico, aproximou-se e pediu-me para lamber a minha mão toda até ficar limpa. Obedeci e ela começou a lamber-me a barriga. Terminamos num beijo longo e apaixonado. "Agora anda tomar um banho comigo e faz amor comigo nas calmas."

Como poderia eu resistir a tal pedido? E assim foi mais um encontro escaldante com a minha amada.

quarta-feira, 21 de março de 2012

A minha querida amada


Hoje quero apresentá-la um pouco melhor! Ela é muito intensa sexualmente e não acredita em tabus nem quaisquer limites na relação. Para ela vale tudo e quanto mais melhor. Claro que tem de haver consentimento mútuo mas vê-la assim tão excitada é difícil não ser de acordo de ambos. Na verdade, o que a mais aborrece é o sexo rotineiro – ir para a cama, abrir as pernas e simplesmente picar o ponto, por mais prazeroso que seja, não é para ela e honestamente também não o é para mim.

Sexo oral é algo que gostamos e muito e com a exploração da relação descobrimos que adoramos sexo anal também, tanto dar e receber. Ela adora que lhe enfie a língua no seu ânus antes de a penetrar e costuma-se vir quando o faço.

Eu passei a ser totalmente permissivo em relação aos seus desejos e frequentemente dou o meu cu para ela lamber e comer com um strapon e já me conseguiu fazer vir só com uma boa penetração anal, o que admito ser realmente intenso.

Uma das coisas que ela mais adora é que eu seja totalmente submisso aos seus desejos e adora que me venha e lamba a minha semente a seguir. Quando é na boca dela, ela insiste em beijar-me depois do orgasmo. Se me venho na vagina tenho de a limpar a seguir e mesmo no cuzinho dela já enfiei a língua depois para tirar o meu leite. Ela adora ver-me masturbar e lamber os meus dedos a seguir. Há algo muito tarado e excitante para ela ao ver-me comer o meu próprio sémen e acabo sempre por lhe satisfazer a vontade. Hoje posso dizer que gosto e fico excitado com isso. Para ser sincero, tudo o que a excita excita-me também e adoro como ela fica completamente louca com as taradices dela.

Já fizemos praticamente tudo o que alguém possa imaginar, desde orgias a sadomasoquismo, menage à trois com duas mulheres e dois homens e até já me pediu para ser comido por um homem enquanto ficava apenas a observar. Acabou por não aguentar a tesão e juntou-se a nós no final. 

Uma das coisas que ela mais gosta é que chegue a casa com o leite de outro dentro da rata dela. Acabo por ficar excitado enquanto me conta a sua mais recente peripécia e no fim pede-me para a chupar e limpar toda. Sei de alguns regulares, tanto no ginásio como no seu local de trabalho e estou ok com isso, porque afinal do dia ela regressa para mim e temos uma sessão super intensa. Eu também tenho carta branca para fazer o que quiser mas parece-me que sem ela não consigo e criei uma dependência sexual com ela que dificilmente conseguirei superar. Resumindo, farei tudo e mais alguma coisa com ela e com quem ela quiser desde que ela o sugira ou peça e somos felizes assim.

terça-feira, 20 de março de 2012

O meu treino com um toque de humilhação

Enviaste-me um sms e pediste-me para ir ter à tua casa para uma surpresa. Respondi que sim, lá estaria e assim o fiz, a horas e muito excitado. Ao entrar vi uma amiga tua sentada no sofá e hesitei porque achei que seria uma noite só nossa. Apresentaste-nos e ofereceste umas bebidas e ficámos ali sentados na sala a conversar. Ela até era atraente mas não me disse nada porque és tu que me excitas. 

De repente e a meio de uma conversa até bastante banal, perguntaste-me se ainda fantasiava com o nosso encontro anterior no motel. Hesitei em responder e devo ter corado porque imediatamente acrescentaste: "Estás à vontade! Eu contei-lhe tudo e ela sabe que fizeste o teu primeiro broche naquela noite!"

Aí corei mesmo e fiquei sem palavras, mas tu continuaste: "Aliás, agradou-lhe a ideia mas não acreditou que eu te tivesse mesmo feito isso. Conta-lhe como foi."

Atrapalhado, respondi que não era mentira pois não me ocorreu mais nada naquele momento. "Queres passar à fase seguinte?", perguntaste-me tu, com um sorriso meio maquiavélico. O meu olhar deve ter dito tudo porque levantaste-te e mandaste-me despir para vocês as duas.

Agora acrescento que a nudez nunca foi algo que me senti muito à vontade excepto quando estou envolvido com alguém. Por isso a noção de me despir em frente a uma terceira pessoa deixou-me envergonhado mas obedeci de forma automatizada como se algo maior me controlasse. Fiquei ali completamente nu na sala e tu saíste. Ela olhou-me de cima a baixo e apesar de me sentir excitado não consegui ficar erecto de todo, ficando ali no meu estado perfeitamente normal e flácido.

Momentos depois entraste e tinhas à cintura um pénis de borracha, bem maior que a minha erecção. "Hoje vou dar início ao teu treino de puta. Ajoelha-te no sofá e abre as nádegas para nós!"

Reparei como colocaste ênfase na palavra "nós" e ajoelhei-me no sofá, abrindo as nádegas para ti. Senti um dedo frio explorar-me e percebi o lubrificante que me espalhavas.
De seguida pressionaste-me a cabeça no cu e forçaste a entrada. Senti dor e soltei um gemido mas não paraste, penetrando-me lentamente e dizendo apenas para relaxar. A dor rapidamente aliviou e um misto de prazer invadiu-me à medida que começaste a foder-me lentamente, entrando e saindo do cu.
Aos poucos aceleraste e davas-me com mais força, indo cada vez mais fundo. Eu gostei da sensação mas não consegui ficar de pau feito devido à intensidade que sentia no meu cu. "Gostas de ser fodido assim? Gostas? Que tal teres um caralhão destes enfiado no teu cu guloso?"

Eu nem conseguia responder e percebi que começava a pingar de tesão. Com tudo o que se passava nem me lembrei mais da tua amiga que ficava ali a observar-nos excitada e curiosa. De repente paraste e tiraste-o todo para fora, para te sentares no sofá de seguida e disseste-me para te montar. Eu ia a fazê-lo quando reforçaste: "Não é virado para mim! Quero que fodas este caralho e olhes para ela!"

Virei-me e fiquei ali a olhar nos olhos dela enquanto deslizava o meu cu sobre a tua pila de borracha.
Começaste a gemer e a incentivar para acelerar mais e mais e de alguma forma, a pressão fez-te explodir num orgasmo diferente mas fantástico, deixando-me mais desinibido e com vontade de me vir também. Já meio teso, mandaste-me parar, levantar e bater uma punheta para a tua amiga me ver a vir. Assim o fiz e quando estava próximo chamaste-a e disseste-lhe para ela se ajoelhar à minha frente para eu me vir na boca dela.
Foi tudo muito rápido e terminámos os três a beijar as bocas uns dos outros, saboreando.

Quando chegou a hora de ir embora disseste que era apenas o começo e que ias adorar treinar-me como teu escravo sexual. Fui-me embora excitado e curioso, a ponderar o que mais terias em mente.


segunda-feira, 19 de março de 2012

Um sonho

Recebi um telefonema teu a perguntar se eu queria encontrar-me contigo para sexo apenas e sabendo como costumava ser no passado, eu aceitei na hora sem qualquer hesitação. Ainda por cima, as conversas online andavam a deixar-me louco de tesão e eu sabia que tinha de aproveitar a oportunidade.

Fiz quase 300km para me encontrar contigo e o ponto de encontro era um motel local. Entrei e lá estavas tu, com um vestido vermelho, justo e curto e umas meias apelativas que sabias me excitavam.

Aproximaste-te de mim e deste um beijo meigo nos lábios e olhaste-me nos olhos dizendo: "É só sexo! Ok?" 
Naturalmente respondi que sim e mandaste-me despir de seguida. Voltaste a aproximar-te de mim, todo nu enquanto te mantiveste vestida e disseste: "Confias? Prometo que não te faço mal!" Eu abanei a cabeça a concordar e tiraste uma venda da tua mala, colocando-a sobre os meus olhos. Imediatamente o meu coração disparou ansiosamente e procedeste a algemar-me as mãos atrás das costas. Aí fiquei mais nervoso mas ao mesmo tempo ainda mais excitado. Mandaste-me ajoelhar no chão e ficar assim até me dizeres o contrário.

Ouvi a porta abrir momentos depois e alguém entrou. Ouvi o que me pareceu ser um beijo e fiquei confuso. Só podia depender da minha audição e o que se passou a seguir é apenas a especulação do que ouvi. Vocês beijaram-se apaixonadamente enquanto se despiam e rapidamente comecei a ouvir gemidos na cama. Pelos sons deduzi que alguém te estava a comer e limitei-me a imaginar a cena na minha mente. Sentia o coração bater em todo o corpo e percebi que o meu pénis inchou de excitação. Vocês entusiasmaram-se mais e mais, parando ocasionalmente para olhar para mim ali ajoelhado de pau feito.

Começaste a pedir para ele te foder com mais força, mais rápido, mais fundo, gritando com prazer, até que tiveste um orgasmo perfeitamente audível. Aí estava um som familiar para mim e senti-me a contrair num espasmo de prazer.

Após algum tempo aproximaste-te de mim e esfregaste a tua rata inchada e molhada na minha boca, mandando-me chupar e lamber. Senti um misto de nojo e excitação mas rapidamente ficou só a excitação enquanto senti o teu clitóris inchado na minha língua e o sabor na minha boca. O que não percebi com certeza é se ele teria tido um orgasmo ou não mas nessa fase limitei-me a não pensar e obedeci com prazer. De facto sentia-te escorrer na minha língua e bebi-te e ele a ver batia uma punheta enquanto vocês se olhavam nos olhos. Ele deve ter feito algum gesto a ti porque afastaste-te e mandaste-me abrir a boca e por a língua de fora. Eu sem ver nada assim o fiz e rapidamente senti o caralho dele a entrar-me boca dentro. Nunca tinha feito tal coisa nem sequer fantasiado com isso mas delirei. Pelo que senti parecia muito mais grosso que o meu e estava duro e inchado. Quanto mais mandavas chupar e lamber mais eu sentia-o duro e percorri a sua cabeça com a minha língua enquanto chupava dentro das minhas capacidades de novato. Agarraste-me a cabeça e empurraste-me contra ele enquanto ele limitou-se a foder a minha boca, quase me fazendo engasgar. Subitamente ele soltou um gemido e tu disseste: "Chupa com força! Não pares! Chupa esse caralho teso! Isso..."

Engasguei-me no primeiro jacto quente que atingiu o fundo da minha boca e garganta mas controlei-me e continuei a chupar, jacto após jacto, até ele terminar de me esporrar a boca toda e lentamente começar a desinchar. Ele retirou o caralho da minha boca e eu fiquei ali ajoelhado, vendado, nesse misto de excitação e confusão ao mesmo tempo. O meu pénis estava a latejar e completamente erecto e apesar de me sentir sujo de alguma forma, percebi que tinha adorado.

Ele deve-se ter vestido e saido entretanto e tu regressaste, tirando-me as algemas e a venda. Levantei-me do chão e deitaste-te na cama de perna aberta para mim, tocando na tua rata excitada. Pensei que te ia comer a seguir mas apenas me perguntaste se eu me queria vir. Eu disse que sim e disseste que eu podia bater uma punheta e vir-me na tua rata se eu quisesse mas nada mais. Excitado como eu estava aceitei e rapidamente explodi na tua rata, derramando jactos enormes de esporra quente e grossa até não ter mais nenhuma gota. Vi-te ali toda aberta e esporrada e foi uma visão de sonho mesmo!

"Agora ajoelha-te e lambe-me a rata toda! Limpa-me até não restar uma única gota. Chupa-me e faz-me vir na tua boca como tu sabes fazer!"

Obedeci de imediato e não durou muito pois lambi-te rapidamente e gritaste de prazer na minha boca. Sem uma única palavra vestimo-nos e lá fora, junto ao carro disseste-me ao ouvido: "Se te portares bem, na próxima deixo-te ser fodido no cu por aquele caralho grosso até sentires o leite dele dentro de ti."

Eu estremeci por dentro e apesar de sempre achar que não tenho qualquer tendência gay, nem sequer acho homens atraentes, fui para casa excitado e a fantasiar com a perspectiva.